Nós chegamos ao Hospital imaginando que sairíamos em duas horas. Saímos vinte e um dias depois, sendo doze deles na UTI. Um dos gêmeos teve febre na sexta à noite. No domingo à tarde estava com todo o seu pequeno pulmão direito tomado; pneumonia rápida, silenciosa, grave. O médico que o havia auscultado na sexta nada percebeu. Na noite de domingo o quadro piorara muito. Na segunda à noite seus rins ameaçavam parar, seu pulmão sofreu um edema e precisou passar por uma cirurgia de emergência para colocação de um dreno. Durante a madrugada também precisou receber sangue. Nós só fazíamos orar.
No decorrer daqueles dias recebemos muitas ligações, de conhecidos e desconhecidos, de gente próxima e gente distante, de gente que esperávamos e gente que não esperávamos. E esta gente toda fomentou uma rede de oração e jejum, ampla, intensa e muito consistente em sua determinação, muito clara em seus objetivos, muito firme em seus propósitos. Todos oravam comigo.
Além de orar minha mãe também ligou para umas senhoras que fazem orações através do telefone, missionárias, e alguns pastores daquelas igrejinhas pentecostais de portinha de garagem e que quando oram, em sua simplicidade de vida e fala, chamam pelo “Sinhô Deuzo”.
Meu irmão participava naqueles dias de um congresso da Assembléia de Deus onde também estavam alguns pastores amigos meus. Quando souberam, reunidos, e junto com mais outras duas mil pessoas, levantaram um clamor pelo meu menino ao “Amantíssimo e Soberano Deus”.
As colegas cristãs de trabalho de minha esposa ligaram para seus amigos e pastores das Igrejas Batista, Presbiteriana, Metodista. E todos invocaram ao “Deus Todo Poderoso”.
A babá das crianças e suas colegas da Paz e Vida iniciaram uma campanha de oração e jejum pelo menino, suplicando socorro ao “Deus dos Céus”, por todos os vinte e um dias.
Uma amiga que trabalha na diretoria da Rede Record comentou com um bispo da Universal que imediatamente, sem pestanejar, reuniu um grupo de pastores e outros bispos, se fecharam em uma sala e fizeram uma “oração forte ao Senhor Jesus”, sem interesse nenhum, sem nenhuma outra intenção, além de invocar a Deus para que aquela situação fosse revertida e nosso filhinho fosse curado.
Outros amigos, Carismáticos, participaram de seus grupos de oração e apresentaram o nosso filhote na campanha de intercessão ao “Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Amigos próximos ligaram do exterior, amigos a muito distantes posicionaram-se junto nesta hora. Também colegas de ministério, ex-colegas de ministério, ex-ministérios. E todos com uma mesma pegada, uma mesma fé. Fortaleciam-nos: “estamos orando, Deixa Deus ser Deus”, “o Senhor vai dar graça”, “Deus vai curar”.
Calvinistas, Arminianos, Adventistas, Congregacionais, Tradicionais, Renovados, Pentecostais, Neo-pentecostais, Católicos carismáticos... Tantos e tantos orando, invocando, pedindo, suplicando ao seu único e verdadeiro Deus por alguém que, alguns deles, nem mesmo conheciam mas identificavam como seu semelhante, como seu irmão, como filho de seu mesmo Pai e Deus. Sim, estas pessoas todas enxergaram em mim, em meu filho e minha família um seu próximo. E assim fizeram a vontade objetiva e última de Deus.
E tantos e tantos outros amigos e conhecidos e desconhecidos e gentes e gentes. Todos pedindo a Deus cura.
E Deus curou. Deus ouviu.
Qual ministério, qual igreja, Deus ouviu? Qual teologia Ele corroborou? Que modelo de oração foi o correto? A resposta é: não importa.
Mas quem Deus ouviu? A quem Deus atendeu?
Ouviu a todos os seus filhos espalhados por todos os grupos cristãos, sob todas as placas, sob todos os entendimentos, teologias e filosofias, e usos e costumes e sob as mais diversas tradições e interpretações.
Sim, pois Deus não afiança instituições, Deus não é avalista de Atas de Fundação ou fiador de Estatutos, mas é um Deus pessoal, íntimo, e próximo daqueles que O invocam... Permitindo por sua infinita graça, amor e misericórdia que lhe chamem Pai e a quem Ele chama filhos.
Quem Deus ouviu? A resposta: ouviu a todos. Deus ouviu os seus filhos, a sua Igreja, aquela que esta camuflada, imersa, porém viva e palpitante, dentro das instituições religiosas.
No decorrer daqueles dias recebemos muitas ligações, de conhecidos e desconhecidos, de gente próxima e gente distante, de gente que esperávamos e gente que não esperávamos. E esta gente toda fomentou uma rede de oração e jejum, ampla, intensa e muito consistente em sua determinação, muito clara em seus objetivos, muito firme em seus propósitos. Todos oravam comigo.
Além de orar minha mãe também ligou para umas senhoras que fazem orações através do telefone, missionárias, e alguns pastores daquelas igrejinhas pentecostais de portinha de garagem e que quando oram, em sua simplicidade de vida e fala, chamam pelo “Sinhô Deuzo”.
Meu irmão participava naqueles dias de um congresso da Assembléia de Deus onde também estavam alguns pastores amigos meus. Quando souberam, reunidos, e junto com mais outras duas mil pessoas, levantaram um clamor pelo meu menino ao “Amantíssimo e Soberano Deus”.
As colegas cristãs de trabalho de minha esposa ligaram para seus amigos e pastores das Igrejas Batista, Presbiteriana, Metodista. E todos invocaram ao “Deus Todo Poderoso”.
A babá das crianças e suas colegas da Paz e Vida iniciaram uma campanha de oração e jejum pelo menino, suplicando socorro ao “Deus dos Céus”, por todos os vinte e um dias.
Uma amiga que trabalha na diretoria da Rede Record comentou com um bispo da Universal que imediatamente, sem pestanejar, reuniu um grupo de pastores e outros bispos, se fecharam em uma sala e fizeram uma “oração forte ao Senhor Jesus”, sem interesse nenhum, sem nenhuma outra intenção, além de invocar a Deus para que aquela situação fosse revertida e nosso filhinho fosse curado.
Outros amigos, Carismáticos, participaram de seus grupos de oração e apresentaram o nosso filhote na campanha de intercessão ao “Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Amigos próximos ligaram do exterior, amigos a muito distantes posicionaram-se junto nesta hora. Também colegas de ministério, ex-colegas de ministério, ex-ministérios. E todos com uma mesma pegada, uma mesma fé. Fortaleciam-nos: “estamos orando, Deixa Deus ser Deus”, “o Senhor vai dar graça”, “Deus vai curar”.
Calvinistas, Arminianos, Adventistas, Congregacionais, Tradicionais, Renovados, Pentecostais, Neo-pentecostais, Católicos carismáticos... Tantos e tantos orando, invocando, pedindo, suplicando ao seu único e verdadeiro Deus por alguém que, alguns deles, nem mesmo conheciam mas identificavam como seu semelhante, como seu irmão, como filho de seu mesmo Pai e Deus. Sim, estas pessoas todas enxergaram em mim, em meu filho e minha família um seu próximo. E assim fizeram a vontade objetiva e última de Deus.
E tantos e tantos outros amigos e conhecidos e desconhecidos e gentes e gentes. Todos pedindo a Deus cura.
E Deus curou. Deus ouviu.
Qual ministério, qual igreja, Deus ouviu? Qual teologia Ele corroborou? Que modelo de oração foi o correto? A resposta é: não importa.
Mas quem Deus ouviu? A quem Deus atendeu?
Ouviu a todos os seus filhos espalhados por todos os grupos cristãos, sob todas as placas, sob todos os entendimentos, teologias e filosofias, e usos e costumes e sob as mais diversas tradições e interpretações.
Sim, pois Deus não afiança instituições, Deus não é avalista de Atas de Fundação ou fiador de Estatutos, mas é um Deus pessoal, íntimo, e próximo daqueles que O invocam... Permitindo por sua infinita graça, amor e misericórdia que lhe chamem Pai e a quem Ele chama filhos.
Quem Deus ouviu? A resposta: ouviu a todos. Deus ouviu os seus filhos, a sua Igreja, aquela que esta camuflada, imersa, porém viva e palpitante, dentro das instituições religiosas.
Espetacular, Sergião! Não sabia do ocorrido, mas continuo e continuarei sempre orando e abençoando sua querida família!
ResponderExcluirAmo vocês! Saudades,
Marcelo
Glória a Deus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPr. Serginho ,não sabia, mas o mais importante, Deus sabia e colocou em seu caminho todo o seu exército!!!!!Nada prevalece contra a IGREJA DO SENHOR.Amo vc e todo a sua família em Cristo Jesus!!!!!!!!Saudades!!!!!!!